Bonecas de Papel

Poema Enterrado

Poema enterrado

Este poema foi criado a partir do mergulho na obra da artista Shoko Suzuki. O contato com seu processo de criação e a apreciação de seu trabalho provocaram emoções ligadas ao que temos de mais profundo em nós. Nossa origem.

O que fazer com os cacos? O que fazer com o resto?

Shoko enterrava suas peças quebradas, ou aquelas que não deram certo.

Após a escrita do poema com nanquim, as folhas foram enterradas, e guardadas em plásticos, para que pudessem ser entregues às pessoas. Pode-se tirar do saco, e enterrar novamente.

Este trabalho faz parte da proposta de Registro Poético, do curso “Cartografias de Si”, da Profa Dra. Sumaya Mattar.

Foram produzidos onze poemas enterrados.

POEMA:

Mão
tato
TERRA


dentro  pele  silêncio  CAMINHO


generosidade

CICATRIZ

FOGO

QUEIMA

sagrado 

parto

nascimento


MÃE


alimento



NINHO

Exposição 4ª VITRINE DE ARTE

Em 2011 comecei um projeto extra-arte, o nascimento da minha filha Helena, e nesse período de maternidade me dediquei a ela 100%, e parei por esse tempo minhas atividades como artista plástica. Hoje ela está com quase três anos, muito esperta e mais independente da mãe. Aos poucos estou retomando meus trabalhos artísticos, e nessa semana fomos à abertura da exposição a qual estou participando. Abaixo estão as fotos.

Um grande abraço

Mariana

Folder da Exposição

Helena e eu

Observando o trabalho de fotografia com trovões. Ela adorou!

Em frente aos meus dois trabalhos

Encontrei uma ex-aluna que também está expondo sua pintura. Que alegria! Parabéns Bruna Marassato.

Eu e a Fabi Cavalcanti